Samira Braga
Giorgini diz que o gosto de escrever
deve ter vindo no DNA, pois já de pequena via sua avó paterna, Lola, escrevendo
poesias. Seu pai, contador de causos e
sua mãe, professora de Português sempre lhe cobraram excelência em suas
redações. A leitura também sempre foi exemplo em casa. Confessa que naquela
época não gostava muito de escrever, mas com as diversas experiências da vida e
olhar aguçado do cotidiano, foi se arriscando na arte de “escrevinhar”. Hoje
sua maior inspiração é na maternagem, ato que exerce com carinho ao seu filho e
no cotidiano, diálogos que escuta e histórias que lhe contam.
Pensa
sempre que o que lhe contam é um pouquinho seu também.c Não
à toa escolheu a fonoaudiologia para sua profissão.
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