A noite são olhos fechados, alheamento e nervura.
Eu sou esse lugar refratário antes do abismo que cultua
teu nome, tua ausência sem dimensão, como
fantasmas alvissareiros depois do estige.
Esse espectro sem lado, que te passeia o ventre enquanto
morres dentro de mim, sou eu. Não há destreza
quando a eugenia escapa à espécie, restam
esquecimentos indecifráveis e antinomias que não se
sabe quando. No entanto, penamos em quadros
súbitos, entre indícios e filamentos, sem saber o
instante em que um assombro espesso se erguerá do
fosso, possivelmente onde ela se encontra, e, com
mãos-caronte, aguarda o momento exato do êxtase fatal.
Eu sou esse lugar refratário antes do abismo que cultua
teu nome, tua ausência sem dimensão, como
fantasmas alvissareiros depois do estige.
Esse espectro sem lado, que te passeia o ventre enquanto
morres dentro de mim, sou eu. Não há destreza
quando a eugenia escapa à espécie, restam
esquecimentos indecifráveis e antinomias que não se
sabe quando. No entanto, penamos em quadros
súbitos, entre indícios e filamentos, sem saber o
instante em que um assombro espesso se erguerá do
fosso, possivelmente onde ela se encontra, e, com
mãos-caronte, aguarda o momento exato do êxtase fatal.
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