Dizem que os náufragos se
reconhecem
no ar, na terra, na linha do
horizonte,
na beira do mar ou no pé de um
monte,
e em tempo algum jamais se
esquecem.
Não sei bem se estas coisas
acontecem,
se entre eles existe uma
invisível ponte;
talvez um sinal que lhes brilhe
na fronte
onde a empatia e o querer se
expressem.
Para tanto, é preciso crer que o
divino
se apiede do que é o sentimento
humano,
tornando todo homem, de novo,
menino.
E permita que cada alma-escuna
aporte
(sem que aconteça mais nenhum
engano)
na rota imaginária da estrela do
norte!
bom ver mais um soneto meu aqui.... bjs querida obrigada
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