Ah! Quantos poemas perdidos
que fiz andando pelas ruas
de São Paulo,
em bons tempos vividos.
Admirando as telas,
com belas donzelas,
no museu do MASP;
em passeio de Maria Fumaça,
no museu do Imigrante,
quando procurei parente distante;
No Teatro Municipal,
assistindo óperas
de lirismo triunfal,
com orquestra,
dança e majestoso coral.
Quantos poemas perdidos
porque não foram escritos,
deixaram de ser grafados,
não decorados.
Ruas e avenidas
têm belezas por mim vividas;
mostra nossa gente,
nossa vida,
no corre-corre ou não, do dia.
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