Foram me acordar, pra dizer que você dormiu
À noite, estava de pé com seu violão
De dia deitou, com as mãos sobre o peito
Sabe, hoje toco as notas que você me ensinou
Daquela linda canção, que cantávamos juntos
À noite, sempre à noite
Eu queria contar sobre um livro que li
Tenho certeza que iria gostar...
Apesar de não ter dragões
Veja, nos ainda visitamos a tua casa
E sempre rimos de tuas antigas palavras
À noite, sempre à noite
Hoje somos mais do que éramos antes
Na verdade isso tanto faz
Seu lugar ainda está lá, vazio
Mas à noite, sim, sempre à noite
À luz de tua estrela favorita ficamos
Empunhamos espadas e vestimos armaduras
Apesar de não ter dragões.
À Tailan Cavalcante . . . que dorme.
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