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Ponto & Vírgula

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Graça Novais- biografia

Publicada por Fernanda R-Mesquita em dezembro 10, 2017

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Biografia- Lucília Junqueira de Almeida Prado

Nasceu em São Paulo. Passou a infância numa fazenda perto da cidade de Conquista, do Triângulo Mineiro. Tem cinco filhos, onze netos e, por enquanto quatro bisnetos. Autora dos livros: Para além de 65 livros para a infância e juventude escreveu ; Até Sob as Asas da Aurora Uma rua como aquela- ganhou o Prêmio Jabuti 1971 Cheiro de Terra- finalista do Prêmio Jabuti 2009

Sebastião Xavier- biografia

Foi servidor público durante 35 anos, sendo 18 como vereador (1982-2000) Radialista 53 anos (1965-2018) – Técnico ambientalista.

A BALANÇA- Annibal Augusto Gama

A vida é uma balança com dois pesos de cobre. Com um pesa a esperança com outro, a decepção. Um pesa pouco e vende fiado e confiado. O outro pesa uma arroba e na conta ainda rouba teus dias que lá se vão. *14/12/1924 + 26/07/2020 Poema de Annibal Augusto Gama, em destaque Revista Ponto & Vírgula (janeiro/fevereiro/março/2023)

PARABÉNS, CURITIBA! - Leonor Borges Vieira

Hoje é o seu aniversário! Há 298 anos você nascia num campo de pinheirais. Hoje você continua sendo a cidade verde. Parabéns, Curitiba! Cidade sorriso. Quem a conhece não a esquece jamais. Curitiba, o Brasil todo procura imitá-la no colorido das flores, no traçado dos ônibus, na cultura geral. Parabéns, Curitiba de Jaime Lerner. Curitiba de todos nós! 29 de março de 1991 Do livro: Espaço Poético – Pág. 58 Nasceu: 10/10/1927 Faleceu: 29/06/2016 Poema de Leonor Borges Vieira, em destaque na página 18 Revista Ponto & Vírgula (janeiro/fevereiro/março/2023)

Luiz Puntel- biografia

Luíz Puntel é escritor, um dos mais conhecidos nacionalmente, formado em letras, diretor da Oficina Literária Puntel/Rib.Preto, professor de Português e Oratória. É casado, tem duas filhas e três netos. Mora em Ribeirão Preto. Autor de vários livros, entre eles: Deus me livre! Açúcar amargo Não Aguento Mais Esse Regime Meninos Sem Pátria

ANDORINHAS - Alvim Barbosa

... na fecundidade de seu silêncio. Uma revoada de andorinhas passou por Guarapari. Acho que procuravam amor, sem ervas daninhas, como eu procurava por ti. Elas voaram, voaram, revoaram em desenhos azuis, estrelas pelo espaço. Todas num mesmo compasso, como se um maestro original regesse uma orquestra só de cores. Pousaram em fios, telhados, vestiram as árvores. Como chegaram, partiram as andorinhas, porque não encontraram em Guarapari o amor sem ervas daninhas, como eu também não encontrei a ti. * Do livro: O Tempo na Ponte – Pág. 79 Nasceu: 07-12-1935 Faleceu: 01-06-2007 Poema de Alvim Alvino Barbosa, em destaque, na página 18 da Revista Ponto & Vírgula (janeiro/fevereiro/março/2023)

TARDE CHEGASTE- Vera Regina Marçallo Gaetani

Sê bem-vindo, amor, mas do lado de fora... Desculpa-me, por favor, mas te atrasaste, houve demora... As portas estão trancadas, o fogo já se apagou, as janelas fechadas e o tempo... já se esgotou. *Do livro: Cantos, Contos e Crônicas 18/02/1932 + 01/06/2020 Poema de Vera Regina Marçallo Gaetani, em destaque, na página 18 Revista Ponto & Vírgula (janeiro/fevereiro/março/2023)

Agenor Filho- biografia

Agenor Filho é formado em Pedagogia com Pós Graduação em Psicopedagogia pela Faculdade Anhanguera, Polo Ribeirão Preto, e em Jornalismo, pela Universidade Ribeirão Preto (UNAERP). Membro da Casa do Poetas e do Escritor de Ribeirão Preto e União de Escritores Independentes Vazanteiros. Autor dos livros: O Respirar de uma Vida” (Uma história de superação, fé e milagre) Travessias do São Francisco” (A história de um povo) Noites de Setembro” (Pedras de Maria da Cruz/MG).

Artigo sobre o livro, “O tiro pela culatra”, de Anníbal Agusto Gama, pelo Prof. Dr. Francisco A. Moura Duarte

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TEMPO DE ESCOLA 1956 - Pulsar de um coração- Isolino Coimbra de Oliveira

Passei o cinquenta e cinco tendo certa liberdade pouco eu fui à escola mas tive capacidade de no exame final ter um sucesso real naquela finalidade. No ano cinquenta e seis com doze anos contei foi o ano mais marcante que na época passei pois já era adolescente um tempo em que a gente tem uma mente sem lei. Além das várias ideias que na minha mente vinha também me apaixonei por uma linda mocinha que das alunas era ela a que eu achava mais bela pelo proceder que tinha. Digo que aquela paixão era o meu sofrimento eu não dizia a ninguém que eu tinha tal tormento mas ela me alegrava pois muita atenção me dava na hora do entretempo. Tal horário era chamado de recreio escolar onde aqueles que eram pobres iam uma sopa tomar no meu caso, eu não comia pois em casa não havia lanche nenhum pra levar. Porém a jovem menina por quem eu tinha paixão todos os dias de aula comigo tinha atenção e na ho

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