Em cada quintal brasileiro
gostaria de ver uma horta.
Não é necessário hortelão verdadeiro,
replantando em linhas tortas.
Nem que fosse mini canteiro,
a quantia também pouco importa.
No mínimo, cebolinha de cheiro
e, no máximo, tomando a frente da porta.
Pequenina ajuda da prefeitura
com alguns adequados canos a engenharia da infraestrutura
e, se necessário, poços artesianos.
A cidade cheia de verduras
durante todo transcorrer do ano,
além das saudáveis misturas,
mais verde aos seres humanos.
Economia de trinta a trinta e cinco por cento.
Sempre é bom diminuir despesas.
O mais importante: pureza dos alimentos
colorindo as nossas mesas.
Não escrevi: - Gostaria de ver nas asas do vento.
Mas ele sussurra em meus ouvidos: - Horta é certeza.
Para tirá-la do papel já falei com o tempo.
Com ele e com a mãe natureza.
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