Na pintura encontro a luz;
na luz vislumbro o amor;
no amor, as notas de uma canção
de poesia e de esplendor.
O poeta é um “fingidor”?
Ora, finge também o pintor!
E a música?
Não é magia de um hábil compositor?
Mas então
o Criador também se “finge” de artista,
pois a arte é Amor candente do Amor
que “deveras sente”!
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