Há o silêncio, o desespero.
Uma juventude mal nascida, por injustiças sociais.
Uma alucinação total faz o refrão mortal,
desta juventude hippie, fúnebre esquife.
Há o silêncio, o desespero.
O efeito sem fugas, o corpo final.
Há o silêncio, o desespero.
Um orgasmo sentido, por combates florais.
Há o silêncio, o desespero.
O jeito letal, o CORPO FINAL.
Uma alucinação total, faz o refrão mortal,
desta juventude hippie, fúnebre esquife.
Letra de Musica, vencedora do Festival de Musica de Monte Santo de Minas (MG) - 1974
12a. Antologia Ponto & Vírgula - Página 25
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