Estiquei os braços da realidade
e tentei sufocar meus sonhos.
Consegui por instantes.
Eis que fogem.
Fogem e ficam à espreita,
logo ali, pulsando, emitindo sinais.
Não os vejo.
Lamento a distância.
Passa o tempo...
São pacientes.
Um dia, não marcado, forçam,
irrompem.
Volto a sonhar, a viver!
Revivo!
Sonhar é indispensável!
e tentei sufocar meus sonhos.
Consegui por instantes.
Eis que fogem.
Fogem e ficam à espreita,
logo ali, pulsando, emitindo sinais.
Não os vejo.
Lamento a distância.
Passa o tempo...
São pacientes.
Um dia, não marcado, forçam,
irrompem.
Volto a sonhar, a viver!
Revivo!
Sonhar é indispensável!
Adriano é Poeta e membro da Casa do Poeta e do Escritor de Ribeirão Preto.
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