Sonhos- Adriano Pelá

Estiquei os braços da realidade
e tentei sufocar meus sonhos.
Consegui por instantes.
Eis que fogem.
Fogem e ficam à espreita,
logo ali, pulsando, emitindo sinais.
Não os vejo.
Lamento a distância.
Passa o tempo...
São pacientes.
Um dia, não marcado, forçam,
irrompem.
Volto a sonhar, a viver!
Revivo!
Sonhar é indispensável!


Poema de Adriano Pelá, em Destaque na 43a. Revista Ponto & Vírgula.
Adriano é Poeta e membro da Casa do Poeta e do Escritor de Ribeirão Preto.






























Comentários