Enquanto flutuo nessas águas mansas
observo o céu azul.
Aos poucos algumas nuvens aparecem
e fazem a minha imaginação criar asas.
Parece que o tempo parou
ou agora serei eu a dona do tempo.
Mas o vento muda as nuvens
e faz um rebuliço no céu.
E assim, pensativa,
vejo que o tempo muda meus pensamentos,
que muitas vezes encontra meu coração entristecido.
Respiro fundo e deixo o vento carregar,
para bem longe de mim, a dor.
Poema de Arlete Trentini dos Santos, em Destaque, na 44a. Revista Ponto & Vírgula, pág. 11
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