Pobre alma faminta e desesperada!
Quem me dera ter o poder
de alimentá-la com esse poema simples que lê agora!
Quem me dera ter o poder de acariciá-la com minhas palavras!
Quem me dera...
Ah, alma querida, perdoa-me por não poder ajudá-la.
Há escassez de poesia e arte por toda parte,
e essa sua mesma fome
também aqui me consome!
Irene Coimbra
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