Cansada de ouvir falar, por impulso, minha alma
resolvi convocá-la para uma reunião
a fim de lhe passar um “belo” sermão.
Mas nem bem comecei minha fala ela me interrompeu:
“Vamos direto ao assunto. Estou farta de sua falação.
Se me convocou pra falar sobre meu modo de agir
não adianta continuar pois não vou desistir.”
Tentei convencê-la de que estava errada
e daquela maneira não me ajudava em nada.
Ela não se deu por vencida...
“Façamos assim, vamos pra um jogo de braço
se você vencer, o que está me pedindo eu faço.”
Fomos para o jogo de braço.
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Resumindo, ela não fez o que lhe pedi.
Agora lhe pergunto:
Quem foi que venceu?
Ela ou eu?
Irene Coimbra
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