Não te nego o abraço
Posto que o corpo é público
Nego a intimidade do privado
E tudo o que ele contém
A Paz Profunda de Espírito
Os sentidos cúmplice
O silêncio da mente em harmonia
A união das almas no amor
Peça outro e não te dou
O que sempre teve em silêncio
Pena que agora sentes
A saudade do que de graça teve
E não encontrou em outrem
Retorna ao porto seguro
E encontra o cais vazio de abraços
E repletos de corpos
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