Há milhares de anos vive desenganos
coloridos, como pincéis no pano.
De maneira mágica,
coloca bonança numa vida trágica.
Traz esperança a quem perdeu,
durante a vida, o sabor do que viveu.
Vai ao céu, busca a lua,
troca cascalhos da rua, por pedras preciosas.
Às vezes, por engano, o belo pelo profano.
Que a água é de prata e que o amor não mata.
Tudo em meio do nada.
Vê o sol na madrugada e a manhã que não chega.
Canta o vento que corre, levando a onda espraiar.
Olha a virgem que chora, ouve pecador confessar.
De quem é esse dom
de tudo recomeçar, demudar, viver e amar,
que nos faz sorrir e chorar?
É do artista, do poeta, que faz, a cada tempo,
a vida se transformar.
coloridos, como pincéis no pano.
De maneira mágica,
coloca bonança numa vida trágica.
Traz esperança a quem perdeu,
durante a vida, o sabor do que viveu.
Vai ao céu, busca a lua,
troca cascalhos da rua, por pedras preciosas.
Às vezes, por engano, o belo pelo profano.
Que a água é de prata e que o amor não mata.
Tudo em meio do nada.
Vê o sol na madrugada e a manhã que não chega.
Canta o vento que corre, levando a onda espraiar.
Olha a virgem que chora, ouve pecador confessar.
De quem é esse dom
de tudo recomeçar, demudar, viver e amar,
que nos faz sorrir e chorar?
É do artista, do poeta, que faz, a cada tempo,
a vida se transformar.
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