Manhã de agosto.
Misto de brisa e vento,
Ainda inverno.
A Praça, arborizada.
Troncos, galhos, folhas,
Num verde de matizes vários.
Por entre frestas oscilantes,
Os raios de sol a brilhar.
Sabiás em melodia
Entregues ao sabor canoro,
Gorjeiam em alvorada.
No céu, nuvens de carneirinho:
Ora anjo, ora arcanjo,
Em mil figuras se transformam
O Pastor no seu relento
Ora brisa, ora vento.
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