ao vento,
sem destino,
soltas, significantes...
Ao leu,
até encontrar quem as acolha.
Para quem diga algo
que lhe signifique,
que lhe dê endereço,
as acaricie,
valorize,
não mais palavras ao leu...
*
Poema de Adriano Pelá, em destaque na página 14 da 56a. Revista Ponto & Vírgula (julho/agosto/setembro/2021)
Editora: Irene Coimbra
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