Pai adorado, sinto-me honrado
com seu sobrenome.
Demorei, mas aprendi
os direitos e os deveres de um homem.
Não tinha juízo para as coisa certas.
Ficava indeciso com seu grito de alerta.
Não compreendia o que queria me dar.
Que me repreendia querendo me beijar.
com seu sobrenome.
Demorei, mas aprendi
os direitos e os deveres de um homem.
Não tinha juízo para as coisa certas.
Ficava indeciso com seu grito de alerta.
Não compreendia o que queria me dar.
Que me repreendia querendo me beijar.
Seus sábios conselhos dividirei com alguém.
Será o espelho do meu filho também.
Ainda sou adolescente,
mas o bem que me fez, e me faz!
Sou um jovem “pra frente”
sem deixar Cristo pra trás.
* Poema de Alceu Bigato em destaque na página 10, da 56a Revista Ponto & Vírgula (julho/agosto/setembro/2021)
Comentários
Enviar um comentário