És meu amigo?
Então, entra.
A porta está aberta.
Senta-te à mesa comigo,
e sacia tua fome.
Já aprontei tua cama.
Debaixo da janela do horizonte.
Lá, dormirás contando estrelas,
e sentirás o perfume da Poesia.
Então, entra.
A porta está aberta.
Senta-te à mesa comigo,
e sacia tua fome.
Já aprontei tua cama.
Debaixo da janela do horizonte.
Lá, dormirás contando estrelas,
e sentirás o perfume da Poesia.
Cronista do Jornal Diário da Manhã em 1956
Mini poema de Alvim Barbosa, em destaque na página 16 da 56a. Revista Ponto & Vírgula (julho/agosto/setembro/ 2021)
Editora: Irene Coimbra
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