Correr pelos campos e pradarias,
caminhar pelas calçadas da vida,
sem ser atropelado pelo tempo.
Quero atravessar os bosques dos sentimentos,
amar despreocupadamente,
sem receios de discriminação,
preconceito ou, seja lá, o que for.
Quero viver a vida como ela é,
com todos os seus percalços,
pecados, pedaços e rabiscos,
sentindo, dentro de mim,
uma liberdade sem fim.
* Poema de JC Bridon, em destaque, na página 11, da 63a.
Revista Ponto & Vírgula (abril/maio/junho/2023)
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