Eu queria gritar!
Era um grito de alegria.
Sabendo que não podia,
era uma grande agonia.
Era melhor falar baixo,
conter a boca falante,
só dizer: “nasceu um anjo!”
de uma forma elegante.
Uma emoção tão grande,
é difícil controlar.
Quando nasce um netinho,
queremos a todos contar.
Borboletas coloridas,
emoções tão divertidas,
sementes de novas vidas,
nesta terra tão garrida.
E assim continuam os dias,
repletos de fé e alegrias.
Agradeço ao bom Deus,
dia e noite, noite e dia!
Do livro: Alinhavando Poesia – Pág. 62
*Poema de Arlete Trentini dos Santos, em destaque, na 63a.
Revista Ponto & Vírgula (abril/maio/junho/2023)
Comentários
Enviar um comentário