há um sentido que adormece enquanto
o Despertar do Amor demora,
se aconchega aprendiz da
consciência, do outro, respeito, cuidado.
Se solidariza com empatia lembrando
que somos um Espírito vivendo
uma experiência na matéria…
Demora, demora a evoluir
enquanto o Planeta rui, desintegra
em transição evolutiva,
onde energia é poesia.
Arte chora a realidade. E dói.
Somos muitos degredados…
Em urgente aprendizagem,
o Ser integrar, despertar!
* Poema de Gaiô Gaiofato, em destaque, na página 12,
da 63a Revista Ponto & Vírgula (abril/maio/junho/2023)
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