És belo assim, mergulhado no infinito.
“Silencioso Planeta Terra”,
minúsculo e divino!
Folheio-te em livros, te estudo,
Vejo-te na TV, no cinema, nos jornais, revistas...
És manchete!
Saúdam-te!
Pobre Planeta Terra!
Poluem teus rios, mares,
Destroem tuas matas, teus animais,
Depois, depois... fazem cartazes, passeatas, alertas, etc...
Venero-te, és o meu berço.
Faço parte de tua essência.
Sinto uma paz imensa ao desvendar-te a beleza
Por todos os cantos.
Planeta Vida!
Esta vida precisa continuar!
Do livro: Emoções no Tempo e Espaço – Pag. 73
Poema de Maria Auxiliadora Nogueira Zeoti, em destaque, na página 15,
da 63a. Revista Ponto & Vírgula (abril/maio/junho/2023)
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