A mente de um escritor é diferente da maioria das pessoas. E, particularmente, creio que a minha seja peculiar até mesmo entre os escritores. Há inúmeros motivos para se iniciar uma obra. Ideias que germinam de formas diferentes. Um dos aspectos que motivam um projeto é a inquietação. Um incômodo. A necessidade de se abordar um tema, explorar um tópico.
Quando essa sensação se torna latente, é inevitável não se empenhar para desenvolver e materializá-lo.
Essa a explicação para o surgimento de “O Caminho das Pedras”. Minha décima obra publicada. E a primeira não ficcional. Anteriormente, escrevi e publiquei dois romances, um livro de contos, cinco de poesias e um infantil. E por capricho do destino, o décimo, seria a síntese de uma vertente até então inédita na minha jornada como escritor.
Meu desejo seria abordar questões que envolvem o cotidiano da maior parte das pessoas. E que humildemente decidi abordar. “É necessário um diploma universitário para ser bem sucedido profissionalmente?”, “Prestar concursos públicos é a melhor alternativa? “, “Namoro da adolescência prejudica os estudos? “. Entre outros tópicos abordados.
No desenvolvimento do raciocínio, jamais tive a pretensão de determinar a minha opinião como verdade. A emito, porém, complementando e até confrontando, com estudos realizados, pesquisas, referências bibliográficas e pontos de vistas de conhecidos, que profissionalmente possuem conexão com o tópico explorado em cada capítulo ou trecho. Em algumas oportunidades, divergindo da minha convicção.
O Caminho das Pedras tem o objetivo de propor reflexão ao seu leitor. Enriquecer o debate, disponibilizar óticas distintas e tentar fugir do lugar comum. Jamais tendo o intuito de ser um guia definitivo do caminho a se seguir. Mas tendo a possibilidade de auxiliar, contribuir de alguma forma.
Sem pretensão de impor qualquer ideia, mas permitir sua livre circulação.
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