Não mais usarei a réplica,
muito menos a treplica.
Quando as usava, terminava
em terra de ninguém.
Terreno instável, cheio de enigmas.
Muitas suscetibilidades afloradas.
Imensos desencontros.
Espaço ameaçador à Paz.
Guardo-me com armas e munição.
Espero situar-me em área segura,
usufruir o diploma adquirido no mundo,
manter distância segura de questões dúbias,
situar-me no centro do Oásis,
protegido, em paz e harmonia.
Poema de Adriano Roberto Pelá, em destaque, na 67a. Revista Ponto & Vírgula (abril/maio/junho/2024).
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