Somos tão juntos tão apenas um, somos um demais, fundidos em amalgama de ouro com pedrinhas de diamante, 50 e 60 em encontros de ferver contatos de mãos, corações aos pulos, olhares doces, férvidos de longe, mansidão através das cartas chegando de jardineira, altas horas esperando das janelinhas de vidro, à volta do relógio da igreja, onze badaladas. Abanos de mãos a 1000m., do outro lado da rua.
Sonhos adolescentes, agora idosos, Amor demais, sempre a sonhar. Sonhos vivos, de flores pra amada sempre aos domingos, viventes de amor de eternidade.
Somos Um sempre, para além da morte, luz, num fractal da Fonte é felicidade.
Muito amor e alegria entremeados de silêncios que conversávamos na presença do agora consciente, iluminado, em Paz.
Poesia prosa de Gaiô Gaiofatto, em destaque na página 7, da 68a. Revista Ponto & Vírgula (julho/agosto/setembro/2024)
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