Abro a janela do tempo
e vejo o trem a correr...
Já estive naquele trem.
O trajeto, agora, é curto
e as paisagens correm para trás.
Já estive em cena,
agora, plateia.
Lembranças se atropelam...
Ontem parece hoje.
Saudade do meu Amor.
A alma não envelhece.
Poema de Nely Cyrino de Mello, em destaque, na página 12 da 70a. Revista Ponto & Vírgula (janeiro/fevereiro/março/2025)
Comentários
Enviar um comentário