Parabéns a todos! Hoje dia 7 de Julho, às dez da noite, tive o privilégio de assistir a um resumo do vosso alegre Sarau. Então, vocês, não puderam ver, mas o contágio foi tanto que eu, no meu alpendre, tirei os chinelos e dancei também. Parabéns a esse trio musical com tanto talento! Parabéns pela vossa alegria contagiante.
DE REPENTE, VOLTEI A TER TRANÇAS
Danço! De repente. voltei a ter tranças, horas crianças e o marcador colorido da infância venceu a distância reconhecendo o farol daqueles que, em prol da arte, fazem festa, sentem prazer em percorrer o espaço intemporal unidos pelo eixo cultural
Não há distância para a arte, para a alegria, para a vida. Distância é mito, distância é área que pode ser vencida.
Tiro os chinelos e em gestos singelos sigo o grupo que. em território brasileiro, dança, vive por inteiro emanando uma luz. que a mim, sob céu canadiano, me seduz.
De repente, voltei a ter tranças, horas crianças
Um anoitecer afogueado o meu gato na erva deitado, quebrado pelo calor do verão sem entender a vivacidade da minha expressão.
As pegas e os corvos sempre barulhentos, já ajeitados no galho, sonolentos interrogam-se sobre quem está a interromper as sagradas horas do recolher.
Danço! De repente, voltei a ter tranças, horas crianças
Geografia é um pormenor um mal menor Distância é mito, distância é área que pode ser vencida. Não há distância para a arte, para a alegria, para a vida.
Parabéns a todos! Hoje dia 7 de Julho, às dez da noite, tive o privilégio de assistir a um resumo do vosso alegre Sarau. Então, vocês, não puderam ver, mas o contágio foi tanto que eu, no meu alpendre, tirei os chinelos e dancei também. Parabéns a esse trio musical com tanto talento! Parabéns pela vossa alegria contagiante.
ResponderEliminarDE REPENTE, VOLTEI A TER TRANÇAS
Danço!
De repente. voltei a ter tranças,
horas crianças
e o marcador colorido da infância
venceu a distância
reconhecendo o farol
daqueles que, em prol
da arte, fazem festa, sentem prazer
em percorrer
o espaço intemporal
unidos pelo eixo cultural
Não há distância para a arte, para a alegria, para a vida.
Distância é mito, distância é área que pode ser vencida.
Tiro os chinelos
e em gestos singelos
sigo o grupo que. em território brasileiro,
dança, vive por inteiro
emanando uma luz.
que a mim, sob céu canadiano, me seduz.
De repente, voltei a ter tranças,
horas crianças
Um anoitecer afogueado
o meu gato na erva deitado,
quebrado pelo calor do verão
sem entender a vivacidade da minha expressão.
As pegas e os corvos sempre barulhentos,
já ajeitados no galho, sonolentos
interrogam-se sobre quem está a interromper
as sagradas horas do recolher.
Danço!
De repente, voltei a ter tranças,
horas crianças
Geografia é um pormenor
um mal menor
Distância é mito, distância é área que pode ser vencida.
Não há distância para a arte, para a alegria, para a vida.
A vossa chama tocou o meu coração
Fernanda R. Mesquita
Que lindo, Fernanda!!! Amei!!! Muito obrigada, amiga! Que tal publicá-lo na nossa próxima Antologia?
ResponderEliminarClaro que sim Irene. O seu trabalho é fantástico!
EliminarAdorei as fotos de Ricardo M. Faria e de Bel Faria. Parabéns!
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