Silencioso protesto,
num minuto de leveza manifesto.
Almas visionárias clamam
pulsando mudanças na dor humana
em agonia e atraso...
Um eterno e humano processo,
conclama a Paz um amor avançado,
a cada dia harmonizado.
Muito além do que destrói e sangra
em meio aos escombros da guerra. Quanta treva!
Gemidos velados de dor contaminam o ser flagelado,
num mundo de tantos ruídos, sonhos engolidos.
Água, terra, ar,
irrespirável ar Poluído!
Cores destruídas, cinzas tremores,
fumaça, corpos queimados,
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Quanto estrago!
Homens aflitos alertam aos gritos.
E a Paz que nunca avança,
Só o coração da criança!
Outras cores, de singela simplicidade,
nascitura cumplicidade.
Tanto amor perdido, escondido,
ternura que se augura em procura.
Se manifeste a Paz!
Sonho intermitente a dizer:
Esperança! Estou em você!
Acorde! Vigie o estado de alerta
que nasce, mesmo
sem saber o porquê!?
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