A
borboleta
Pela
verde couve
passeava
a lagartinha
devagar,
caladinha.
Parecia
nada ver, nada ouvir,
mas
devagar, devagarinho
a
lagarta de mansinho
fez
daquela caminhada,
uma
hora de magia
e
num certo dia
sem
se mostrar cansada,
ganhou
asas de tantas cores,
como
borboleta
pela
terra voou,
muitas
vezes pousou
no
néctar das flores...
Foram
poucos os dias,
aqueles
que viveu
mas
foram grandes as alegrias,
todas
as que pôde ter,
porque
ao viver alegremente
deixou
uma lagartinha contente
e
outra borboleta nascer!
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