Avançar para o conteúdo principal

Ponto & Vírgula

Ponto & Vírgula

Pesquisar neste blogue

Ponto & Virgula (25/12/15)

Publicada por Fernanda R-Mesquita em janeiro 22, 2017

Obter link
Facebook
Twitter
Pinterest
Email
Outras aplicações

a-Programa Ponto & Vírgula

Obter link
Facebook
Twitter
Pinterest
Email
Outras aplicações

Comentários

Enviar um comentário

Também poderá apreciar

Luiz Puntel- biografia

Luíz Puntel é escritor, um dos mais conhecidos nacionalmente, formado em letras, diretor da Oficina Literária Puntel/Rib.Preto, professor de Português e Oratória. É casado, tem duas filhas e três netos. Mora em Ribeirão Preto. Autor de vários livros, entre eles: Deus me livre! Açúcar amargo Não Aguento Mais Esse Regime Meninos Sem Pátria

Há dois dias, nós dois a caminho...- Perce Polegatto

Há dois dias, nós dois a caminho: outro percurso de expectativa e ansiedade, desde que passamos o último pedágio do trecho de planalto e antes de propriamente iniciarmos a descida da serra. Agora habitantes temporários de outro espaço eterno, depois de passearmos um pouco pela orla, descíamos à praia e seguíamos descalços pela faixa molhada de areia enquanto anoitecia. Tinha sido uma tarde de tempo desagradável e úmido, os barcos amarrados balançavam no limite do mar cinzento. Ondas suaves e precisas. Podiam servir de relógio. Acompanhando nossos passos iguais. Ao longo da praia, uma barra movediça guiando nossos limites. Durante o dia anterior, por causa de uma chuva rápida, mas de efeito residual, o mar parecia diluído, como se flutuasse pelo céu, sem linha de horizonte à vista, turvo e cor de oliva. As ondas se arrastavam baixas e pareciam não querer quebrar sobre si mesmas. Só perto das rochas limítrofes, um arranjo pesado fechando a praia, é que elas ainda rebentavam com forç

NOSSO TEMPO- Idemar de Souza

Foi-se o tempo! Todo dia... toda noite... entanto, eu te revejo na fábrica, na escola, no portão... e isso me mata, intimamente... Que pena! Parece que, melhor teria sido, se eu contente, tivesse passado pela vida sem um bem! Mas prefiro, ao cotejo entre o passado e o presente, esta lembrança que alimenta o meu amor por essa vida... viver da esperança do teu beijo... Passo hoje, de ordinário, à tua porta, esperançado e não te vejo e nada... nada que eu faça, que não te envolva, me contenta! Acreditaste tanto em mim... na minha fé, tão desvalida! E, impiedosas, a pouco e pouco, as areias do tempo me enterraram... Só nós sabemos, se foi isso desamor... se foi desdita! Mas, quando leres, mesmo a destempo, este lamento, com saudade hás de lembrar e com ardor desse idílio, a pulsar em nossos corações, toda sentida!

PLANETA TERRA- Maria Auxiliadora Nogueira Zeoti

Contemplo-te em minha nave espacial! És belo assim, mergulhado no infinito. “Silencioso Planeta Terra”, minúsculo e divino! Folheio-te em livros, te estudo, Vejo-te na TV, no cinema, nos jornais, revistas... És manchete! Saúdam-te! Pobre Planeta Terra! Poluem teus rios, mares, Destroem tuas matas, teus animais, Depois, depois... fazem cartazes, passeatas, alertas, etc... Venero-te, és o meu berço. Faço parte de tua essência. Sinto uma paz imensa ao desvendar-te a beleza Por todos os cantos. Planeta Vida! Esta vida precisa continuar! Do livro: Emoções no Tempo e Espaço – Pag. 73 Poema de Maria Auxiliadora Nogueira Zeoti, em destaque, na página 15, da 63a. Revista Ponto & Vírgula (abril/maio/junho/2023)

Biografia- Lucília Junqueira de Almeida Prado

Nasceu em São Paulo. Passou a infância numa fazenda perto da cidade de Conquista, do Triângulo Mineiro. Tem cinco filhos, onze netos e, por enquanto quatro bisnetos. Autora dos livros: Para além de 65 livros para a infância e juventude escreveu ; Até Sob as Asas da Aurora Uma rua como aquela- ganhou o Prêmio Jabuti 1971 Cheiro de Terra- finalista do Prêmio Jabuti 2009

Biografia- Nilton Manoel

Nilton Manoel é professor, escritor, poeta, trovador, membro e um dos fundadores da Casa do Poeta e do Escritor de Ribeirão Preto. Autor de Trovas da Juventude, Cantigas do meu terreiro, Poesia Mágica, Didática da Trova, Poetas de Ribeirão Preto, 100 Anos de Jornalismo Escolar. É afiliado a UBT, UBE, AFL,ASL, CRC,UDEMO, APEOESP, etc. Tem realizados, mais de 50 concursos literários.

Sebastião Xavier- biografia

Foi servidor público durante 35 anos, sendo 18 como vereador (1982-2000) Radialista 53 anos (1965-2018) – Técnico ambientalista.

Hoje quero meus poemas nas ruas!- Irene Coimbra

Hoje quero meus poemas nas ruas em manifestos contra a corrupção que infesta a Nação! Quero-os na boca do povo como protesto contra esse Sistema Indigesto! Quero-os por toda parte, agregando a todos através da arte! Quero-os fortes e vibrantes contra os políticos falsos e arrogantes! Quero-os nas redes sociais estimulando o povo a lutar pelos seus ideais! Quero gritar bem alto: O Brasil acordou, de fato! Não é mero boato! Irene Coimbra

Anaelisa Machado, André Luiz Gaetani, Guilherme Gaetani, Vera Regina Marçallo Gaetani e Elizabeth Gaetani

Anaelisa Machado, André Luiz Gaetani, Guilherme Gaetani, Vera Regina Marçallo Gaetani e Elizabeth Gaetani, nos honrando com suas presenças no nosso Sarau Ponto & Vírgula, dia 5 de julho no Hotel Nacional. Pura alegria. Mais uma noite inesquecível para mim!!! Muito obrigada, amigos!!!

APRECIAÇÃO CRÍTICA DE OBRA “IMPRESSÕES COLHIDAS” (POESIA E PROSA) - IRENE COIMBRA – 2023 Por Conceição Lima

Nesta obra, Irene Coimbra colheu suas impressões existenciais e as escolheu para poetizar. Foi uma farta colheita e dela resultaram algumas pérolas que, por minha vez, escolhi para degustar. No cardápio, havia poesia e prosa. Obviamente que escolhi os poemas, embora a prosa também seja muito interessante. Logo na página 1, nossa autora já registra a sua “amorosa” resposta dada a um professor de gramática, que lhe havia pedido a conjugação do verbo amar. Eis que essa resposta veio pronta, cabal, irônica e criativa: “– Amar... verbo regular da primeira conjugação! Isso para a Morfologia, não para o meu coração. Ele não conjuga verbos, muito menos o verbo amar. Esse verbo é para sentir e não para conjugar.” A seguir, na página 2, ele se declara à procura de si mesma: “Desde que me perdi Ando à procura de mim [...]” De enfiada, na página 3, Irene expressa a sua angustiante constatação de que... “Em meio à multidão, sou apenas um nada!” Daí vou direto para a página 6 e me

Com tecnologia do Blogger